quinta-feira, 23 de setembro de 2010

"TONS da PAZ"


 
 Paz é suave melodia, extraída da alma pelos dedos invisíveis da consciência tranqüila.



É canção que cala a voz da violência, que desperta consciências e dulcifica quem a possui.



A paz tem a singeleza e o perfume de flores silvestres, cultivadas no solo fértil da lucidez, pelas mãos habilidosas da razão e do sentimento.



E é nesse jardim da alma que brotam as sementes da ternura e da compaixão, do afeto e da mansuetude.



Um coração sem paz é como uma orquestra sem tons nem sons, sem flores nem perfumes, sem leveza e sem harmonia.



A vida sem paz é como embarcação que navega sem luz, que desconhece o caminho e se perde na imensidão de breu.

A paz, ao contrário, enobrece os dons da alma e acarinha a vida...



Tem a suavidade da brisa, ao amanhecer...e os vários tons multicores que despertam a aurora.



Possui o vigor da mais pujante sinfonia e a sutileza entre tons e semitons.



Paz: a sinfonia perfeita cuja maior nota é o amor.



Quando essa sinfonia ecoa nos corações, produz tons e sons na mais perfeita harmonia...



Para extrair da alma a melodia da paz, é preciso afinar os acordes da razão e do sentimento, as duas asas que nos guindarão para a luz inapagável, que a todos nos aguarda no limiar do infinito.










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terça-feira, 21 de setembro de 2010

"QUE HOMEM é ESTE?"



Para escrever sobre este homem

 minha incapacidade é tamanha que lanço mão de palavas e frases lidas e ouvidas aqui ou acolá.

Tento. Escrevo e apago. Rabisco e risco. Arrisco-me. Nem assim me é fácil expressar o que gostaria de dizer. Mas se você esteve com ele por alguns minutos, ainda que tenha sido uma única vez, não terá dificuldades em entender o que tanto quero dizer e não consigo.

Que homem é este que:

doente, deu saúde a um incontavel número de pessoas;
pobre de bens materiais, cosolou numerosos ricos;
rico de bens espirituais, jamais esqueceu os pobres.
sem poder humano, orientou e consolou poderosos;
sem dinheiro, enriqueceu o século em que nasceu;
sem títulos acadêmicos, apenas com o quarto ano primário, foi co-autor de verdadeira enciclopédia, versando os mais variados temas sobre a ciência, filosofia e religião
apagando-se, iluminou nossos caminhos

De sua boca jamais se ouviu uma palavra de pessimismo, ódio, condenação ou revolta. Sua vida foi toda dedicada para que a ''FÉ SE ELEVASSE, A ESPERANÇA CRESCESSE, A BONDADE SE EXPANDISSE E O AMOR TRIUNFASSE SOBRE TODAS AS CAUSAS"

Que homem é este que, apesar dos sofrimentos que experimentou em toda a vida, ainda consegue;
Sorrir além do cansaço;
servir apesar das doenças;
sofrer sem reclamar;
fazer o bem aos que lhe fazem mal;
orar pelos que o perseguem e caluniam;
ajudar desinteressadamente;
conversar com os animais;
amar todos os seres;
publicar quatrocentos e dez livros, com vinte milhões de exemplares vendidos, sem nunca receber nem um centavo de direitos autorais.
Que homem é este que, há muitos anos, capa de assunto das principais revista e jornais do País, nunca perdeu a simplicidade?
Que homem é este que, após alguns anos retirado em sua casa por doenças graves, bastou a simples notícia de que havia voltado a atender para que milhares de pessoas acoressem à cidade onde mora,simplesmente para vê-lo?
Que homem é este que resistiu a noventa anos de massacre com a mesma paciência e serenidade dos primeiros seguidores de Jesus?
Que nunca se cansa de fazer o bem.
Nunca perguntei a este homem se ele é feliz, mas deve ser, porque faz a vontade de Deus.
Ele tem um jeito manso de falar, um olhar límpido como um céu sem nuvens, um sorriso franco de que é
autêntico.... Este homem não cosegue mais falar sobre o Cristo sem se emocionar até as lágrimas.

Seu nome  é Chico, CHICO XAVIER, a paz que todo mundo quer.





( livro- Momentos com Chico Xavier )






segunda-feira, 20 de setembro de 2010

"OS TRÊS DESEJOS de ALEXANDRE-O GRANDE"


Quando, à beira da morte, Alexandre
 convocou os seus generais e
relatou seus 3 últimos desejos:
1 - Que seu caixão fosse transportado
 pelas mãos dos médicos da época;
2 - Que fosse espalhado no caminho
 até seu túmulo os seus tesouros
 conquistados (prata,
 ouro, pedras preciosas...); e
3 - Que suas duas mãos fossem
 deixadas balançando no ar, fora
 do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado
 com esses desejos insólitos,
perguntou a Alexandre quais as razões.
Alexandre explicou:



1 - Quero que os mais
iminentes médicos carreguem
meu caixão para mostrar que
eles NÃO têm poder de cura perante
 a morte;
2 - Quero que o chão seja coberto
 pelos meus tesouros para que
 as pessoas possam ver que os
bens materiais aqui conquistados,
 aqui permanecem;
3 - Quero que minhas mãos balancem
 ao vento para que as pessoas possam
 ver que de mãos vazias viemos
 e de mãos vazias partimos.



VAMOS REFLETIR SOBRE ESSA MENSAGEM
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